Psoríase é uma doença inflamatória da pela, benigna, crônica, relacionada à transmissão genética e que necessita defatores que a desencadeie para o seu surgimento ou piora, geralmente se manifesta no período do inverno.Incide em duas faixas etárias: antes dos 30 anos e após os 50 anos.Trata-se de uma doença não contagiosa, que abrange muitos genes (multigênica), e em parte depende de fatores exógenos, influência do meio, alguns medicamentos ou estresse.
As lesões são localizadas principalmente em superfícies de extensão como joelhos e cotovelos, couro cabeludo, palmas das mãos, sola dos pés (área de maior atrito). Há períodos de exacerbação e remissão.
De acordo com sua localização e aspecto a psoríase é denominada:
- Psoríase vulgar: apresenta-se na forma de placas de tamanhos variados, bem delimitadas, avermelhadas, geográfica, em gotas,;
- Psoríase pustulosa apresenta pústulas estéreis, acometendo as palmas e as plantas ou são generalizadas, nem sempre apresentando lesões típicas da psoríase;
- Psoríase artropática periférica manifesta-se geralmente com início agudo, com comprometimento assimétrico de várias articulações nas extremidades dos dedos das mãos e dos pés. Na psoríase atropática central, a coluna lombarem sua porção superior e torácica inferior são as mais comprometidas;
- Psoríase invertida caracteriza-se por lesões mais úmidas, localizadas em áreas em que há dobras;
- Psoríase ungueal que acomete mais as unhas das mãos, podem apresentar depressões puntiformes ou manchas amareladas;
- Psoríase gutata apresenta lesões em forma de gotas associadas a infecções, pequenas, encontrando-se no tronco eparte proximal dos braços e coxas, não se manifestando nas mãos e pés;
- Psoríase eritrodérmica trata-se de lesões generalizadas abrangendo de 75% ou mais do corpo.
DIAGNÓSTICO:
Se dá através da observação das lesões , em casos mais graves ou atípicos o diagnóstico se faz pela biópsia e exames laboratoriais.
TRATAMENTO:
De acordo com sua gravidade, pode ser administrado tratamento local e/ou via oral
PREVEN ÇÃO:
Há que se fazer um histórico para acompanhar sua evolução e distinguir seu fator desencadeante, seja ele um fator exógeno ou de fundo emocional.
domingo, 18 de outubro de 2009
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